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Foto: Ray Lavareda

Arquidiocese de Porto Velho realiza formação para Agentes de Pastorais

A Arquidiocese de Porto Velho realiza, ao longo desta semana, o Encontro de Formação Permanente destinado a Agentes de Pastorais. O evento conta com a participação de novos sacerdotes, religiosos e religiosas que ingressaram na Arquidiocese este ano, bem como daqueles que já estão atuando, além dos Diáconos permanentes da Arquidiocese que estão no seu primeiro ano de atuação, assim como leigos e leigas representantes das pastorais Arquidiocesana e paroquiais. O tema central deste ano é “Sinodalidade, Missionariedade, Pastoralidade e seus diversos olhares”, com a assessoria do padre André Luiz Bordignon, da Diocese de Campinas, São Paulo.

Nos dois primeiros dias do encontro, o sacerdote abordou os Aspectos Históricos e Teológicos, além da Sinodalidade e da Missionariedade, promovendo momentos de partilha em grupos.

Padre André destaca a atmosfera fraterna e alegre do evento, enfatizando a importância das trocas de experiências entre os presentes.

“Aqui no nosso encontro, pra mim, o termômetro é quando a gente senta na mesa pra tomar café, almoçar e jantar; ali é interessante escutar os vários exemplos que estão vindo. E uma coisa bonita que eu tenho visto aqui nesse encontro, é o clima fraterno e alegre. Pra gente que não está aqui, o tempo inteiro, ver isso é um termômetro muito bom, pra entender que o trabalho vai acontecendo; até porque a proposta de um encontro de formação não é convencer, mas é trazer instrumentos para que possa ser pensado e realizado; e essa é a ideia do próprio Papa Francisco.”

O Arcebispo Dom Roque Paloschi enumerou três pontos fundamentais dessa formação permanente:

“1 – O convívio entre missionários e missionárias, considerando as dificuldades geográficas e de comunicação em uma região extensa. A presença física e o compartilhamento de experiências são fundamentais.

2 – A necessidade de seguir o plano de pastoral que orienta as ações da Igreja particular de Porto Velho, mostrando que não estamos agindo de forma isolada, mas seguindo uma direção comum.

3 – A importância de sintonizar com a Igreja Universal, especialmente em relação ao próximo Sínodo sobre a Sinodalidade. Este encontro visa não apenas discutir esse tema, mas também encontrar maneiras práticas de implementá-lo.”

Padre Leandro Machado, que veio da Diocese de Mogi das Cruzes, SP, enfatizou a importância da formação e do tema da sinodalidade para repensar as práticas pastorais em sua paróquia.

“É um momento muito especial. Primeiro pela partilha e pela convivência com os outros participantes; depois pelo tema sobre a importância da sinodalidade partilhado pelo padre André, tão importante para a Igreja, hoje, que tem me ajudado a refletir sobre a pastoral na paróquia que atuo; bem como, a pensar em muitas coisas que vão surgindo com as partilhas e que vão me ajudando a renovar os pensamentos para coloca-los em prática.”

A irmã Aparecida Nazaré de Andrade, da Congregação de São Carlos de Lion, destacou a “relevância do tema da sinodalidade para ouvir e trabalhar junto com as comunidades, ressaltando a importância da colaboração e do diálogo na evangelização.”

Neste terceiro dia, os participantes discutiram a sinodalidade a partir da perspectiva da “Igreja em Saída”, realizando atividades em grupo para refletir sobre os diversos aspectos desse conceito dentro e fora da Igreja.

Nessa quinta-feira (14), a programação incluiu reflexões sobre como “Construir os Processos Sinodais”.

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